Descrição

Iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) dedicada ao acolhimento e apoio integral às vítimas e familiares de crimes. Nosso compromisso é oferecer suporte humanizado, informação jurídicas e apoio para acessar os serviços.

Acolhimento – Apoio emocional e psicológico

Multidisciplinariedade – Equipe especializada e integrada

Promoção de direitos – Garantia dos seus direitos

Acesso – Facilitação do acesso à justiça

Reparação – Busca por reparação e justiça

Articulação – Conexão com outros serviços

Respeito – Tratamento digno e humanizado

O projeto Amparar desenvolvido pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por meio do Núcleo de Atenção às Vítimas (Nuav), visa promover o acolhimento humanizado e a proteção integral de vítimas diretas e indiretas de crimes e atos infracionais no Distrito Federal. Com duração de dois anos, a iniciativa contempla a atuação de equipes multidisciplinares formadas por psicólogos e bacharéis em Direito, que prestarão atendimento presencial e remoto em todas as regiões administrativas. O projeto também prevê capacitações contínuas para membros do MPDFT e profissionais da rede de proteção, além da articulação interinstitucional com órgãos de segurança, saúde e assistência social. Financiado por meio de Termo de Execução Descentralizada com o Ministério da Justiça, o AMPARAR busca garantir acesso à informação, participação nos processos, reparação de danos e prevenção da revitimização, consolidando uma política pública centrada na dignidade da vítima.

Objetivo

Tem como objetivo implementar ações voltadas à promoção integral dos direitos das vítimas diretas e indiretas de crimes, com foco no acolhimento humanizado, na garantia do acesso à informação e na prevenção da revitimização.

Responsável

Jaqueline Ferreira Gontijo

Contato

Site

Unidade responsável

Núcleo de Atenção às Vítimas (Nuav)

Resolutividade

Promove a resolutividade ao oferecer atendimento humanizado e especializado às vítimas, com equipes multidisciplinares, escuta qualificada, articulação com a rede de proteção e uso de tecnologia. A atuação integrada e a capacitação contínua garantem respostas ágeis, efetivas e centradas na dignidade da vítima.