O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio do Núcleo de Controle e Fiscalização do Sistema Prisional (Nupri), participou nesta quinta-feira, 25 de setembro, da solenidade em comemoração aos 39 anos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (Funap-DF). Com o tema “Recomeçar é possível: o poder de uma nova chance”, o evento reuniu cerca de 130 participantes no Auditório da Administração Regional do Guará, dentre autoridades da execução penal e representantes do Governo do Distrito Federal.
Na ocasião, a promotora de justiça do Núcleo de Controle e Fiscalização do Sistema Prisional (Nupri) Raquel Tiveron integrou a mesa de autoridades e ressaltou o papel da Funap-DFna promoção da ressocialização: “É uma honra representar o MP neste aniversário. Ao longo desses 39 anos, a Fundação tem demonstrado que a execução penal não se resume à privação da liberdade, mas também à construção de caminhos de reinserção e dignidade”, pontuou.
Ainda, de acordo com Raquel Tiveron, o Nupri acompanha de perto a missão da Fundação. “Nós fiscalizamos, sim, mas também estimulamos iniciativas que devolvam perspectivas àqueles que buscam reconstruir suas trajetórias. Cada ação de trabalho, cada gesto de incentivo à educação e à cultura é um passo concreto contra a reincidência e em favor da sociedade. Reafirmo o compromisso do Ministério Público com esse esforço coletivo. Porque acreditamos que a justiça só se completa quando a pena se transforma em oportunidade de recomeço”.
Concurso Cultural e Selo de Inclusão
Um dos destaques da programação foi a premiação do 2º Concurso Cultural da Funap-DF, que reuniu trabalhos artísticos produzidos por reeducandos em atividades de trabalho externo. A competição contemplou duas categorias: redação e desenho.
Na categoria redação, os vencedores foram: Mônica Maria Martins Alves (1º lugar), Symon David Feitosa de Aguiar (2º lugar) e Mayara Rodrigues dos Santos (3º lugar). Já na categoria desenho, os premiados foram: Ricardo de Oliveira Costa (1º lugar), Vitor Gabriel Lima dos Santos (2º lugar) e Lorena Borges da Silva (3º lugar).
O evento também marcou o lançamento do edital do Selo de Inclusão Cidadã, voltado ao reconhecimento de empresas públicas e privadas que oferecem oportunidades de trabalho a reeducandos e egressos do sistema prisional do DF. A iniciativa reforça o compromisso coletivo pela inclusão social e pela redução da reincidência.
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