Atuação do MPDFT contribui para melhorias e reforça a importância do acervo histórico

Recebidos pelo superintendente Adalberto Scigliano e sua equipe, os visitantes percorreram todo o prédio, que é compartilhado com a Secretaria de Segurança Pública, o Detran e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Eles constataram a real necessidade de disponibilização de edifício próprio para recebimento de acervos que são frequentemente doados, da máxima importância para a história documentada da capital federal. O projeto arquitetônico para a sede própria foi elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e o terreno já foi reservado próximo à catedral militar rainha da paz, no Eixo Monumental.
Atualmente, o acervo conta com objetos como documentos, livros, pranchas arquitetônicas, plantas e mapas, além de itens em audiovisual e fotografias. Só o Jornal de Brasília, por exemplo, doou, este ano, quase 20 mil exemplares encadernados e mais de um milhão de fotografias, que registram ao longo dos anos fatos jornalísticos e narrativas da história de Brasília. O arquivo público recebeu também o acervo de Lúcio Costa, Niemeyer, Athos Bulcão, entre outros. A instituição conta com muitas peças sobre a transferência da capital federal para o planalto central, como os relatórios Cruls, a partitura da “Sinfonia da Alvorada”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, e sobre a história de Brasília.

O filme citado pelo promotor foi apresentado no dia 26 de junho deste ano, na Praça dos Três Poderes, por ocasião da celebração de um ano de reabertura da Casa de Chá. O documentário é fruto de uma parcela mínima de películas restauradas e pertencentes ao arquivo público do DF.
Ainda este ano, o arquivo público receberá uma máquina para fazer a restauração de filmes que constituirão relevante fonte de pesquisa e descobertas.
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