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Convidadas explicam como a integridade faz parte dos valores, do dia a dia e do trabalho institucional

O Plano de Integridade Pública do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para 2024-2026 reúne a promoção da equidade e o combate ao assédio como ações necessárias para aprimorar a atuação do órgão e promover uma cultura institucional baseada na ética, confiança e responsabilidade com o interesse público. Para falar sobre a importância da integridade dentro e fora do MPDFT, o videocast “O MP que a gente conta” recebeu as promotoras de justiça Luciana Asper e Cláudia Tomelin, atualmente no cargo de secretária geral da instituição.

“Algumas pessoas acham que integridade é só cumprir regras, só cumprir normas. Integridade vai muito além da conformidade legal e diz respeito à adesão aos valores. Ser íntegro, ser inteiro, é dar o melhor de si dentro daquele papel que você exerce. E quando a gente pensa no plano de integridade, a gente pensa no fortalecimento da gestão para que a gente entregue o melhor serviço para a sociedade, que é o nosso propósito”, afirma Cláudia Tomelin.

Além do Plano, voltado para o aprimoramento do trabalho do MPDFT, com reflexo em seu trabalho direcionado à sociedade, outras ações são desenvolvidas para públicos específicos, como o caso do projeto NaMoral, idealizado por Luciana Asper, que desde 2019 atinge a comunidade escolar na tarefa de levar conceitos e valores relacionados à ética, à cidadania e à integridade.

Luciana Asper esclarece que a ideia do NaMoral é se debruçar sobre a questão do “quem eu sou”, em termos de virtudes, caráter, valores e princípios: “Como eu lido com os desafios para me guardar inteiro? E um contraponto à definição seria a própria palavra corrupção, que é o oposto. O cor rompido, o coração rompido, a essência rompida. Qual é a essência humana? Ser um ser fraterno, que impacta outras vidas. Corrupção é todas as vezes que nós não estamos entregando tudo aquilo que nós somos”.

A promotora cita ainda os impactos para alunos e professores tanto do NaMoral quanto do projeto Promotor por um dia. Neste último, os alunos conhecem o trabalho do MPDFT e dos promotores de justiça e têm a oportunidade de se identificar com a missão institucional e almejar ser um servidor público. No primeiro, ela comenta que, de forma lúdica, se estabelece um ecossistema de confiança, para que os jovens experimentem a escolha ética dentro deles. Depois, ao restaurar a escola, chama para si a responsabilidade de cuidar dela, o sentimento de pertencimento. E finalmente, vivenciam a integridade altruísta visitando abrigos, creches e asilos para servir as pessoas.

Cláudia conclui enfatizando que, para alcançar excelência profissional e entregar-se completamente ao trabalho, é fundamental "dar sentido à nossa atividade". Ela esclarece que, no contexto do serviço público, cada tarefa desempenhada integra um conjunto maior que beneficia toda a sociedade, e incentiva todos os servidores a encontrarem propósito em suas funções: "O Ministério Público tem a missão de transformar a realidade social e possui instrumentos concretos para efetivar direitos que foram violados". Segundo ela, cada atividade desenvolvida dentro do MP é significativa e contribui para esse objetivo maior.

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