Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - MPDFT retoma projeto de combate à violência doméstica em formato presencial

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Próximo encontro do “Tardes de Reflexão” será realizado na quarta-feira, 7 de junho, às 14h30. Objetivo do projeto é proporcionar um espaço de escuta e reflexão sobre violência doméstica para autores e vítimas. 

A Promotoria de Justiça de Brazlândia promove, nesta quarta-feira, 7 de junho, às 14h30, encontro para grupo de autores de violência doméstica, pelo projeto Tardes de Reflexão. Foram convidados 120 homens para participar da reunião. A iniciativa retorna ao formato presencial após dois anos sendo realizado de forma virtual, em razão da pandemia de Covid-19. No próximo dia 28 de junho, às 14h30, será a vez do encontro do grupo das mulheres vítimas de violência doméstica.

O projeto conta com a participação de autores e vítimas de violência doméstica. O objetivo do Tardes de Reflexão é proporcionar um espaço de escuta e reflexão sobre a violência na atualidade, além de abordar a Lei Maria da Penha (nº 13.340/2006) e refletir sobre os fatores sócio-históricos e culturais que influenciam na reprodução da violência doméstica. 

O evento, que possui caráter educativo e preventivo, pretende trazer informações e esclarecimentos sobre os serviços disponíveis em Brazlândia para atendimento a autores, vítimas e famílias em situação de violência doméstica, e sobre as formas de acesso às políticas sociais. Os encontros serão conduzidos pela psicóloga do Psicossocial do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) Andreia Porto e pelos servidores Paulo Correia e Tiago Nunes.

Para um dos coordenadores do projeto, promotor de Justiça Gabriel Camargos, o retorno do projeto ao formato presencial traz muitos benefícios à iniciativa. “O modo presencial tem diversos ganhos, dentre os quais destacamos dois: em primeiro lugar, o acolhimento físico que se traduz numa sensação mais efetiva de disponibilidade e amparo aos acolhidos, gerando um maior diálogo com as mulheres ofendidas e a quebra de resistências por parte  dos ofensores; em segundo lugar, o contato físico direto dá a nós um acesso infinitamente maior em termos de feedback”.

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