Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Projeto Tardes de Reflexão realiza segundo encontro de 2025 com grupo de homens

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Encontros do projeto visam discutir desigualdade de gênero e violência doméstica

Foi realizado, nesta sexta-feira, 4 de julho, o segundo encontro do Projeto Tardes de Reflexão sobre Violência Doméstica de 2025, promovido pela Promotoria de Justiça de Brazlândia em parceria com o Espaço Acolher (antigo Nafavd). A atividade reuniu 19 participantes e proporcionou um espaço de escuta, diálogo e conscientização sobre temas como violência doméstica, masculinidade tóxica e os impactos do machismo nas relações familiares e sociais.

Durante o encontro, os participantes puderam refletir sobre a necessidade de romper padrões de comportamento enraizados historicamente.  Ao final da atividade, foram abordados aspectos jurídicos dos processos relacionados a esses casos.

Os Espaços Acolher são unidades de atendimento que realizam acompanhamento multidisciplinar com homens e mulheres envolvidos em situações de violência doméstica e familiar contra mulheres, tipificadas pela Lei Maria da Penha. Para o promotor de justiça Leandro José, a parceria com o Espaço Acolher tem sido essencial para o fortalecimento do projeto. “Essa colaboração possibilita uma maior adesão do público e contribui para a atuação em rede — um diferencial da Promotoria de Justiça de Brazlândia no enfrentamento à violência de gênero”, diz.

Mais uma vez, foi exibido o vídeo “Tarde de Reflexão: Desconstruindo o Machismo”, produzido pelo MPDFT e disponível aqui, como ferramenta de apoio à sensibilização e ao debate.

Tardes de Reflexão

O projeto é modelo no enfrentamento da violência doméstica e tem promovido ao longo dos anos encontros voltados para a reeducação de agressores e o fortalecimento das mulheres, utilizando metodologias que combinam reflexões práticas, apoio jurídico e social. O objetivo das reuniões é discutir preconceitos que perpetuam a desigualdade de gênero e contribuem para a violência doméstica.

Vítimas e autores participam de grupos de reflexão distintos. Os encontros são conduzidos por profissionais das áreas de Saúde, Serviço Social e Direito. Na ocasião, são apresentados dados históricos e estatísticos, que servem de base para debates sobre o tema.

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