Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Contação de histórias inspira debate estudantil sobre celulares na sala de aula

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Com o tema “Minha Voz na Nova Lei - como eu, criança ou adolescente, entendo a nova lei que proíbe celulares na escola?”, a iniciativa é uma parceria com as escolas CEF 2 e CEF 3 da Estrutural.

dia livro nota 1Em tempos em que os celulares estão por toda parte, como equilibrar o uso da tecnologia com o aprendizado e a convivência escolar? Para provocar essa reflexão de forma lúdica e acessível, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) lançou um concurso cultural sobre o uso consciente da tecnologia, especialmente dos telefones móveis, no ambiente escolar.

Na próxima segunda-feira, 5 de maio, o Centro de Ensino Fundamental 03 da Estrutural (CEF 03) receberá sessões de contação de histórias com o tema: “Minha Voz na Nova Lei – como eu, criança ou adolescente, entendo a nova lei que proíbe celulares na escola?”. A atividade é uma preparação para o concurso cultural promovido pelo MPDFT e busca estimular a imaginação dos alunos.

Com a participação da servidora Tatiana Martins, do MPDFT, e do escritor Luiz Antônio Violin, autor do livro On-line e Off-line, a atividade é voltada para alunos do 4º e 5º ano e será realizada em dois turnos, às 9h30 com a presença de 317 estudantes e às 14h, com a presença de 230 estudantes. Por meio da narrativa da obra, estudantes — com idades entre 9 e 14 anos — são convidados a refletir sobre comportamento digital, empatia e o papel da escola como espaço de convivência. A ação busca despertar a consciência crítica sobre o uso excessivo de dispositivos eletrônicos e fomentar o protagonismo infantojuvenil.

Concurso cultural e incentivo à leitura

Lançado em 11 de abril, pela Promotoria de Justiça de Brasília II e pela Divisão de Cultura (Dicult), o concurso tem como inspiração a nova Lei Distrital nº 15.100/2025, que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas do Distrito Federal, inclusive nos intervalos. Os participantes poderão expressar suas ideias em forma de redação, desenho ou história em quadrinhos.

Além de abrir as portas para o universo da literatura, a contação de histórias funciona como ponto de partida para a produção dos trabalhos. Os melhores em cada categoria receberão um prêmio de R$ 600 e farão parte de uma exposição especial no Espaço Cultural do MPDFT, no dia 15 de agosto.

Oficinas com promotores de Justiça e educadores também fazem parte da iniciativa, promovendo um diálogo mais profundo nas salas de aula sobre tecnologia, leitura, convivência e direitos das crianças e adolescentes.

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