O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Antonio Henrique Graciano Suxberger
Promotor de Justiça do MPDFT.
Quando se diz "Lá vem o Ministério Público", "Lá vem o(a) advogado(a)", "Lá vem o(a) juiz(íza)" ou "Lá vem o(a) policial" -, não raramente segue-se alguma expressão de surpresa negativa ou demonstração de insatisfação. Por quê? A concepção de "ovelha negra" atribuída a esses profissionais decorre da idéia de que a atuação dos operadores jurídicos, em regra, está envolvida com algum problema (disputas, mortes, prisões, problemas, enfim).
Ivaldo Lemos Júnior
Promotor de Justiça
Nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, modelos, atrizes e "candidatas a" vêm desfilando há alguns anos com o chamado tapa-sexo (T-S). Você sabe: é um apetrecho bastante discreto, cuja função é disfarçar as partes pudendas da mulher e passar a impressão de que ela está nua, mas na certeza de que ela não está. Neste ano, uma modelo, cujo nome não me ocorre no momento, bateu o recorde ao usar um T-S menor que o normal, de 3,5 cm, que não justificou sua utilidade, pois foi vencido pela lei da gravidade. Sim, caiu, e a escola foi penalizada porque a Liga Independente das Escolas de Samba proíbe a apresentação de pessoas com a genitália à mostra.