Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Violência doméstica: promotora de Justiça ministra palestra para profissionais de saúde

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A promotora Isabella Chaves falou sobre prevenção de casos de violência doméstica contra a mulher em clínica no Recanto das Emas

Palestra sobre violência domésticaSegundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país com maior número de feminicídios, atrás apenas de El Salvador, Colômbia, Guatemala e da Federação Russa. O país teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio, em 2022, em comparação com 2021. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada seis horas, em média. As estatísticas foram apresentadas pela promotora de Justiça Isabella Chaves na palestra “Prevenção e identificação de casos de violência doméstica contra a mulher”, apresentada aos profissionais de saúde da Clínica da Família 2, no Recanto das Emas, nesta quinta-feira, 16 de março.

O objetivo da palestra foi oferecer informações sobre como identificar e lidar com casos de violência doméstica, além de fornecer recursos e orientações para ajudar as mulheres que sofrem violência. A promotora de Justiça apresentou estatísticas sobre a violência doméstica no Brasil e destacou a importância da conscientização e da prevenção para combater essa realidade. Também compartilhou informações sobre os tipos de violência doméstica, como física, psicológica e sexual, e falou sobre os sinais de alerta que os profissionais da saúde devem procurar em suas pacientes.

A palestra também enfatizou a importância da abordagem sensível e cuidadosa ao lidar com vítimas de violência doméstica e forneceu informações sobre os serviços disponíveis para ajudar as mulheres a obter ajuda e proteção. Ao final, a representante do Ministério Público encorajou os profissionais da saúde a serem agentes de mudança em suas comunidades.

Para a promotora de Justiça, “É extremamente importante que os profissionais da saúde se capacitem sobre a violência doméstica, porque eles são frequentemente os primeiros a entrar em contato com as vítimas e, portanto, têm um papel crucial a desempenhar na identificação, na prevenção e no tratamento desse problema grave”.

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