O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Diaulas Costa Ribeiro
Promotor de Justiça. Doutor em direito penal, professor da Uniplac-Brasília e da Universidade Católica
O Correio Braziliense publicou Domingo 17 de Abril matéria sobre novo sistema pericial para confronto balístico, que vem a ser uma solução muito próxima daquelas já utilizadas para investigação criminal por meio de comparação de impressões digitais e de perfis de DNA. Hoje é possível, diante de um fragmento deixado em local de crime, confrontá-lo com milhões de impressões digitais e identificar sua origem por meio do Automatic Fingerprint Identification System ou sistema Afis (pronuncia-se êifis), disponível no Instituto de Identificação do Distrito Federal. Por seu lado, já passou da hora de se implantar no país o Combined DNA Index System (Codis), um banco de DNA com plataforma cedida pelo FBI (polícia federal dos EUA) e que permitirá investigar sistematicamente a autoria de crimes com emprego da genética.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Se existe algo que deva ser feito com cuidado são citações. Uma citação infeliz pode estragar o texto, deixando-o, no mínimo, desnecessariamente mais longo. Podemos dizer que citar é uma arte, e essa arte começa com o quem: é de reconhecido bom gosto reavivar o legado de Platão, Shakespeare e Goethe. Mas não se pode dizer o mesmo, por ex., de "Minha luta", de Hitler, ou de algum panegírico empoeirado do fascismo.