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Ouvidoria do MPDFT (Foto: Sérgio Almeida)Entre as Ouvidorias do Ministério Público brasileiro, apenas Acre e Distrito Federal estão no Facebook. Para contar a sua experiência, a ouvidora do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), procuradora de Justiça Maria Rosynete de Oliveira, foi convidada como uma das palestrantes do I Encontro Nacional dos Ouvidores do Ministério Público, realizado pelo Conselho Nacional do MP (CNMP), no último dia 2.

O encontro, que reuniu mais de 40 ouvidores de todo o Brasil, teve como objetivo traçar estratégias e metas que aproximem a sociedade do Ministério Público. O presidente do CNMP e procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ressaltou a importância de valorizar o trabalho das ouvidorias, tendo em vista que esse é um órgão que serve como canal direto com a população. “Se exigimos transparência, temos que ser transparentes. Façamos do nosso discurso uma prática diária”, disse.

Maria Rosynete e a servidora do MPDFT Elisa Salim contaram um pouco sobre a experiência da Ouvidoria do MP local com a página no Facebook. Elas explanaram desde a concepção, a criação e a implementação até como é feita a gestão diária, com os desafios enfrentados. A página está na rede social desde fevereiro.

“Não podemos trabalhar com a lógica das manifestações formais. Nas novas mídias, há um plateia observando tudo o que é feito. Quem procura essa forma de comunicação não quer ser direcionado para o meio tradicional, de ter de preencher um formulário e aguardar 30 dias por uma resposta”, explicou Maria Rosynete. Apesar de ainda não ter todas as respostas, ela se sente satisfeita de o MPDFT assumir essa posição de protagonista. “Há muitos desafios pela frente, mas essa primeira experiência de interação tem gerado ótimos resultados”, ressaltou.

Para o ouvidor-geral da União, José Eduardo Elias Romão, o desafio para as Ouvidoras dos MP´s é como acolher a manifestação feita pela novas mídias. “Qual a nossa capacidade de escuta reativa e ativa? É nas ouvidorias que o cidadão excluído por outras formas de atendimento, em outros órgãos, se sente atendido, ouvido”, completou.

https://www.facebook.com/ouvidoriampdft

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