Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Campanha “O que você tem a ver com a corrupção?” ganha mais dois parceiros no DF

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Procuradoria da República e Ministério Público de Contas: dois órgãos de peso somarão esforços para divulgar a campanha em âmbito local

A Procuradoria da República no DF (PR/DF) e o Ministério Público de Contas do DF (MPC/DF) entraram na campanha “O que você tem a ver com a corrupção?”. Em reunião realizada nesta quarta-feira, dia 6, o coordenador do projeto no DF, promotor de Justiça Paulo Vinícius Quintela, convidou os dois órgãos para se tornarem parceiros no combate a esse mal. O procurador chefe da PR/DF, Carlos Henrique Lima, e os procuradores do MPC Cláudia Fernanda Pereira e Demóstenes Albuquerque se comprometeram em conseguir apoio humano para a campanha.

Quintela explica que a maior necessidade é de pessoas dispostas a visitar as escolas do DF para disseminar a campanha. Durante a reunião, que contou também com o coordenador do projeto no Ministério Público do Trabalho (MPT), procurador Fábio Leal, ficou acertado que um material conjunto de divulgação da campanha será produzido. Em 2013, além de conscientizar crianças e adolescentes sobre a necessidade do combate à corrupção nos pequenos atos do cotidiano, a campanha pretende trabalhar o controle social, ou seja, orientar a sociedade onde e quando denunciar a corrupção. A população pode procurar as ouvidorias e corregedorias dos órgãos públicos; Polícias Civil e Federal; Ministérios Públicos e Controladorias.

A campanha

O objetivo da campanha é conscientizar a sociedade, especialmente crianças e adolescentes, a partir de um diferencial, que é o incentivo à honestidade e à transparência das atitudes do cidadão comum. O ponto principal são os atos rotineiros que contribuem para a formação do caráter, com vistas à criação de uma cultura de valores e princípios éticos. A longo prazo, espera-se reduzir a impunidade nacional, com a construção de um Brasil mais justo e mais sério. Para isso, é essencial destacar o papel fundamental das condutas diárias.

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