Participam, além de profissionais do MPDFT, integrantes da PMDF, da CGDF, do MPT, do MPM e do Ministério Público de Goiás

As Secretarias de Segurança Institucional (SSI) e de Educação e Desenvolvimento Corporativo (Secor) promovem a primeira edição do curso “Segurança de Autoridades Ministeriais”, com a participação de 53 profissionais. A capacitação começou na última semana e tem foco no desenvolvimento de doutrina e padronização de condutas dos agentes. 

O curso é dividido em módulos, totalizando 209 horas de treinamento, com previsão de término em maio de 2022, a fim de aprimorar de forma constante esse serviço. Entre as disciplinas programadas, estão escoltas a pé e motorizadas, atentados e ameaças, combate corpo a corpo, APH de Combate, manuseio e emprego de arma de fogo, gerenciamento de incidentes críticos, técnicas especiais de segurança, dentre outras. A formação ainda contará com um estágio final.

Além de 45 servidores do MPDFT - lotados na Secretaria de Segurança Institucional, no gabinete da

Procuradoria-Geral de Justiça, nos setores de Transporte de autoridades e de Diligências, e Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI) - outros oito participantes são servidores da Polícia Militar, da Controladoria Geral do DF, da Procuradoria-Geral da República, do Ministério Público do Trabalho, do Ministério Público Militar e do Ministério Público de Goiás.

Aprimoramento

De acordo com a SSI, a atividade permitirá aos alunos conhecer a doutrina de segurança de autoridades com as adequações próprias do modelo de segurança pessoal desempenhado no MPDFT, para implementação de um modelo de atuação focado na excelência.

"O curso faz parte do planejamento da instituição voltado à segurança institucional, em que o foco é nas pessoas. Neste caso, os eixos capacitação, protocolos e doutrina visam aprimorar a qualidade de vida no trabalho e a eficiência das atividades de segurança para garantir o pleno funcionamento da instituição e a entrega de seus serviços à sociedade", afirmou o assessor de Políticas de Segurança, promotor de Justiça Nísio Tostes. 

Para a aluna Polianna Maia de Oliveira, servidora do CI, um dos pontos positivos do curso é a organização curricular, com uma carga horária que permite a capacitação, sem atrapalhar as atividades no MPDFT. “O curso prevê uma gama de instruções que, com certeza, elevará a capacidade de atuação dos agentes. Me sinto honrada e valorizada quando a administração do MPDFT nos oferece meios de aprimorar nossa atuação diária”, afirmou.

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