Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Promotora de Justiça fala sobre atuação ministerial nos casos de violência contra criança e adolescente na PCDF

MPDFT

Menu
<

Mais de 150 policiais de vários lugares do País participam de curso de depoimento especial

A promotora de Justiça Liz-Elainne Mendes, coordenadora dos Núcleos de Direitos Humanos, representou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) no 1º Curso de Depoimento Especial de Criança ou Adolescente Vítima ou Testemunha de Violência. O evento teve início nesta segunda-feira, 19 de fevereiro, no auditório da Direção-Geral da Polícia Civil do DF e segue até sexta-feira, 23.

O curso conta com a participação de 50 delegados e foi desenvolvido pela Academia de Polícia Civil do DF (APC) em parceria com a Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e a Universidade de Brasília (UnB).

Participam 160 inscritos, entre policiais civis do DF, de Alagoas, Goiás, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Bahia e Roraima – além de policiais federais e integrantes do Tribunal de Justiça de Goiás. O objetivo é capacitar os servidores a partir do Protocolo de Polícia Judiciária para o depoimento especial, conforme a Lei 13.431/2017. O documento busca sistematizar as técnicas da coleta de depoimentos sob a perspectiva da proteção integral, com vista a reduzir a revitimização e garantir os direitos fundamentais do investigado.

Na ocasião, a representante do MPDFT ministrou a palestra “O Ministério Público e sua atuação nos casos de violência contra criança e adolescente”. Para Liz-Elainne, "o evento é essencial diante dos desafios da Lei nº 13.431/2017, que diferencia escuta protetiva de depoimento especial e busca a redução das oitivas, tanto pelos serviços da rede quanto pelo sistema de Justiça, evitando-se vitimizações secundárias e institucionais. No Distrito Federal, trabalharemos para que sejam priorizados os depoimentos especiais em juízo, nos casos de violência sexual, porém é indispensável que a Polícia Civil também esteja preparada para colher depoimentos nos moldes do que a lei exige".

Estiveram presentes no primeiro dia de evento a delegada-chefe da DPCA, Ana Cristina Melo Santiago; a juíza de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santa Maria (TJDFT), Gislaine Carneiro Campos Reis; e a doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela UnB Cristiane Faiad de Moura.Secretaria de Comunicação
(61) 3343-9601 / 3343-9220 / 99303-6173
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
facebook.com/mpdftoficial
twitter.com/mpdft
youtube.com/mpdftoficial
instagram.com/mpdftoficial

.: voltar :.