Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Projeto Ler é Legal premia escritores e artistas do DF

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Os escritores Alexandre Parente e Fabiano Salim foram premiados nesta quinta-feira, 17 de novembro, com o prêmio Ler é Legal, concedido pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) a autores locais. Eles foram reconhecidos, respectivamente, nas categorias infantojuvenil e literatura em geral. As escolhas foram tomadas por uma comissão avaliadora.

O ilustrador Gustavo Ramos, que produziu as artes de alguns dos livros de Alexandre Parente, foi agraciado com uma menção honrosa.

A procuradora-geral de Justiça do DF, Fabiana Costa, ressaltou o papel do projeto na divulgação de autores do DF, além do papel social da iniciativa. “Hoje, ao conceder essa premiação, queremos homenagear escritores locais e dar reconhecimento à produção literária no Distrito Federal. Com esse gesto, esperamos reforçar os ideais do projeto Ler é Legal e reconhecer o esforço de todos que trabalharam pela sua viabilidade”, disse.

Segundo o escritor Alexandre Parente, “receber o prêmio como autor na categoria infanto juvenil, em uma instituição pública responsável pela defesa de interesses da sociedade e que tem como missão promover a justiça, a democracia, a cidadania e dignidade humana, tem um valor extraordinário”.

O promotor de Justiça Fausto Rodrigues, um dos idealizadores do projeto, disse que o projeto Ler é Legal surgiu da ideia de trazer a arte como ferramenta de aproximação do Ministério Público com a sociedade. Além disso, destacou o papel transformador que a literatura tem. “O livro foi e ainda é o maior objeto tecnológico já feito pelo ser humano, se tornando a ferramenta mais poderosa da história da humanidade”, afirmou.

O escritor Fabiano Salim agradeceu à banca avaliadora do projeto pela premiação e pelo projeto que, segundo ele, estimula o hábito da leitura entre as pessoas. “O projeto tem um nobre papel facilitar o acesso aos livros. Sabemos que muitas pessoas têm dificuldades de acesso aos livros, seja por falta de tempo ou por outros problemas”, disse.

O promotor de Justiça Nísio Tostes, que preside a comissão avaliadora do Ler é Legal, comemorou os resultados obtidos pelo projeto e o papel transformador que a iniciativa tem na sociedade do DF.

“É uma grande honra para o Ministério Público poder ter escolhido essas obras e feito essas homenagens aos autores. Aqueles que leram os livros premiados puderam ter a oportunidade de sonhar e ver um futuro melhor para a nossa cidade”.

Ler é legal

Desde 2016, o projeto incentiva a leitura e cria um espaço de diálogo, respeito e compreensão. A população que circula pelo edifício das Promotorias de Justiça de Brasília II tem à disposição 500 livros para empréstimo sobre temas variados. Basta escolher um exemplar, que pode ser devolvido em qualquer Promotoria de Justiça do Distrito Federal. A iniciativa também dispõe de um espaço infantil para que mães e pais possam deixar seus filhos entre os livros enquanto são atendidos, em observância a protocolos internacionais que tratam do acolhimento de famílias.

Em 2017, o projeto conseguiu introduzir a leitura como instrumento judicial na aplicação de penas a autores de infrações penais. A iniciativa foi vencedora do Prêmio IPL – Retratos da Leitura, na categoria Bibliotecas.

O projeto mantém uma página na internet com um banco de escritores, onde é possível conhecer a vida e obra de cada um.

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