Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - MPDFT presta apoio à operação que desbaratou organização criminosa de MG e GO

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Operação Torre de Babel, deflagrada nesta quinta-feira, 10/10, cumpriu 94 mandados de prisão e 65 de busca e apreensão. Mais de cem pessoas são investigadas

Integrantes de organização criminosa que atuavam em Minas Gerais e Goiás foram presos nesta quinta-feira, 10 de outubro, durante a Operação Torre de Babel, deflagrada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e que contou com o apoio do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), que participou do mandado de prisão do vereador Juliano Modesto e de buscas na Câmara Municipal de Uberlândia/MG.

Roubo de caminhões e cargas, homicídio, corrupção passiva, falsificação de documento, lavagem de dinheiro, extorsões, ameaças e obstrução de justiça estão entre os crimes praticados por três organizações criminosas. A atuação do grupo ocorria em Uberlândia, Uberaba e Monte Carmelo (MG) e também em Itumbiara (GO).

Desde o início das investigações, em 2017, o MPDFT, por meio da Assessoria Criminal, do Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI), do Núcleo de Controle da Atividade Policial (Ncap) e da Secretaria de Segurança Institucional (SSI), presta apoio ao MPMG para celebrar acordos de colaboração premiada com policiais e ex-policiais envolvidos em crimes em contexto de organização criminosa.

Os policiais que se encontravam com mandados de prisão em aberto expedidos pela Justiça mineira se apresentaram no MPDFT para cumprimento das ordens de prisão e para serem ouvidos pelos promotores de MG e do DF. Entre 2017 e 2018, foram realizadas diversas oitivas de presos no MPDFT. Com base nas colaborações premiadas celebradas pelo MPMG, além da Torre de Babel, também foi deflagrada a Operação Phoenix, uma das maiores operações do Brasil em número de presos: 200 presos, sendo 50 policiais civis, 10 delegados, 5 advogados.

Organizações criminosas

A primeira organização atuava no roubo de caminhões e cargas e tinha suas bases em Uberlândia (MG) e Itumbiara (GO). O líder já havia sido preso durante a Operação Irmãos Metralha, deflagrada em junho. De acordo com o MPMG, o grupo praticou diversos crimes no Triângulo Mineiro e na região sul de Goiás, como homicídio, corrupção ativa, falsificação de documento público e lavagem de dinheiro.

A segunda organização tinha como base a cidade de Uberlândia (MG) e o principal foco dos criminosos era a receptação de cargas e carretas, além do desmanche desses veículos. As peças eram utilizadas por uma empresa de reforma de carretas. Os veículos e cargas receptados eram desviados por outros grupos criminosos e contavam com a participação de agentes públicos. A ação referente a essa organização criminosa é desdobramento da Operação Dominó, deflagrada em dezembro de 2018.

A terceira investigada funcionava como uma milícia e tinha como líder um policial militar. A atividade da organização era voltada à prática de crimes por encomenda, incluindo homicídios, extorsões, ameaças, obstrução de justiça e roubos com utilização de informações privilegiadas.

*Com informações do Ministério Público de Minas Gerais

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