Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Ministério Público fiscaliza eleição para conselheiro tutelar do DF

Mais de 155 mil eleitores compareceram aos locais de votação para escolher os conselheiros tutelares do DF que vão atuar de 2020 a 2023

As eleições para o Conselho Tutelar do DF, ocorridas no último domingo, 6 de outubro, contaram com a efetiva participação do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), que fiscalizou os locais de votação e de apuração com 34 equipes itinerantes. Promotores de Justiça e servidores também estavam de plantão na Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude, na Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão, na Ouvidoria e no Gabinete de Crise, montado pela Secretaria de Justiça com representantes de vários órgãos. Doze Promotorias de Justiça ficaram abertas para servir de apoio.

Para o promotor de Justiça Gustavo Ramos, o sucesso da eleição é fruto do trabalho sistematizado e em equipe realizado por diversos setores do MPDFT desde o início deste ano. O assessor de Políticas Institucionais, Georges Seigneur, destaca o papel fundamental do Ministério Público na fiscalização das eleições para o Conselho Tutelar. “Tivemos o envolvimento de diversos membros e servidores, a maioria voluntários, para permitir que a vontade da população seja fielmente respeitada em questão tão sensível como é a proteção à infância e aos adolescentes”, completou

Este ano, 155 mil eleitores participaram do pleito, contra 132 mil em 2015, um aumento de 19%. Foram 149 locais de votação e 31 de apuração, um aumento expressivo se comparado com a eleição anterior, que contou com 47 locais de votação e apenas 1 de apuração. A eleição deste ano teve o apoio da Justiça Eleitoral. Toda a votação foi realizada

com urnas eletrônicas. Às 21h, foi divulgado o resultado provisório. Confira aqui os conselheiros eleitos.

“A eleição transcorreu dentro da normalidade, com mínimas intercorrências. Acompanhei a votação e a apuração nas escolas do Gama, Núcleo Bandeirante e Asa Sul. Nas áreas em que estive, a principal questão foi de eleitores que foram ao local de votação errado”, destacou o procurador distrital dos Direitos do Cidadão, Eduardo Sabo.

A Ouvidoria do Ministério Público recebeu apenas três manifestações via formulário eletrônico. Se você viu alguma irregularidade no processo de escolha dos conselheiros tutelares, pode acionar a instituição. Veja aqui como denunciar.

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