Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Caso Villela: julgamento completa uma semana com leitura de peças e apresentação de vídeos

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Julgamento mais longo da história do DF completou 85h. A ré deve ser interrogada nesta terça-feira, 1º/10

A expectativa é de que nesta terça-feira, 1º de outubro, seja feito o interrogatório da acusada Adriana Villela, seguido dos debates. Ministério Público e defesa terão uma hora e meia, nessa ordem, para sustentar as suas teses. Depois há réplica e tréplica de uma hora para cada. Por fim, os jurados decidirão se a ré é inocente ou culpada. A previsão é de que o julgamento termine na madrugada.

O oitavo dia de julgamento da ré Adriana Villela foi dedicado à leitura de peças processuais, que são documentos incluídos nas quase 18 mil páginas do processo, à apresentação de vídeos de depoimentos e à acareação dos executores e reconstituição do crime. Nesta segunda-feira, 30 de setembro, a acusação apresentou os depoimentos prestados pelos executores Leonardo Alves, Paulo Santana e Mairlon Aguiar à então Coordenação de Crimes contra a Vida (Corvida), delegacia especializada responsável por elucidar o triplo homicídio. Também foram lidos outros depoimentos, incluindo de familiares e amigos da vítima Francisca, empregada da família Villela, que não puderam participar do julgamento.

O depoimento dos três executores inclui Adriana Villela como mandante do triplo homicídio. Leonardo conta detalhes de como o crime foi encomendado pela filha do casal. O pagamento combinado foi de US$ 27 mil e as joias de Maria. Foi acertado que o crime seria cometido em 28 de setembro de 2009, uma sexta. Em outros depoimentos, fica evidente que a data foi escolhida com cuidado, pois os Villelas não eram muito procurados no final de semana. Leonardo contou detalhes sobre os três encontros com Adriana, a negociação do valor e a execução do crime. Ele afirmou que a ré estava no apartamento quando as vítimas foram assassinadas.

“Nunca enfrentei tanta força econômica em um processo quanto agora. São peritos particulares pagos para fazer um trabalho que, claro, não vai apresentar pontos favoráveis para a acusação. Fica ridícula a posição deles diante do contexto”, disse o procurador de Justiça Maurício Miranda. Secretaria de Comunicação
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