Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - MPs debatem atendimento às vítimas de delitos e atos infracionais

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Grupo de Trabalho do CNMP, que conta com a participação de integrantes do MPDFT, busca dar olhar mais humanizado às vítimas no processo criminal

A promotora de Justiça Anna Bárbara Fernandes representou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) na primeira reunião do grupo de trabalho do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) destinado ao aperfeiçoamento da atuação do Ministério Público no atendimento às vítimas de infrações penais. O encontro ocorreu em 19 de agosto.

Na reunião, foram analisadas as contribuições encaminhadas pelos MPs estaduais sobre iniciativas locais. Também foram discutidas as questões apresentadas em questionário sobre atendimento às vítimas no Ministério Público. Outro tema em debate foi a elaboração de guia com boas práticas em atendimento e de minuta de resolução definindo parâmetros para aperfeiçoar a atuação do MP.

Para a promotora de Justiça Anna Bárbara de Paula, coordenadora do projeto do MPDFT “Escutando o cidadão”, a criação do grupo de trabalho tem grande importância. “É por meio de iniciativas dessa natureza que conseguimos avançar para a criação de uma cultura de atenção e proteção a vítimas de delitos, garantindo um olhar mais humanizado para as vítimas e aproximando o MP da sociedade”, afirmou.

O grupo de trabalho também contou com a participação do conselheiro Dermerval Farias e do membro auxiliar da Comissão de Sistema Prisional Antonio Suxberger, ambos promotores de Justiça do MPDFT.

Escutando o cidadão”

O projeto do MPDFT oferece aos participantes um espaço para que possam falar sobre sua experiência e compartilhar sentimentos decorrentes da situação enfrentada. Além da oportunidade de diálogo, as vítimas recebem informações sobre o funcionamento da Justiça Criminal e a importância da participação no processo judicial. Também são orientadas sobre a rede de proteção disponível e encaminhadas para atendimento. A iniciativa é baseada nos princípios da Justiça Restaurativa, que prioriza o diálogo, a inclusão e a autorresponsabilização. Clique aqui para saber mais sobre o projeto.

* Com informações do CNMP

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