
A rodada de falas foi aberta pela psicóloga da Secretaria de Estado de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos (Sedestmidh), Aline Rose Pinho, que apresentou uma visão geral sobre o abuso e a exploração sexual infantil, trazendo a discussão sobre as questões de gênero envolvidas nessa problemática. Geraldine Justa, delegada da 38ª Delegacia de Polícia, falou sobre a importância da denúncia e que, para realizá-la, basta a existência de suspeita da situação de abuso, esclarecendo que o papel de investigação cabe à polícia.

As oficinas foram conduzidas por profissionais do Centro de Referência Especializado de Assistência Social de Taguatinga, do Programa de Atenção à Violência de Taguatinga (PAV) Azaleia, do Centro de Convivência Mozart Parada e do Setor de Análise Psicossocial de Taguatinga do MPDFT e buscaram informar, de forma acessível para cada faixa etária, sobre os direitos das crianças e adolescentes, a identificação das violências sexuais e as redes de proteção disponíveis.
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