Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Médico é condenado por morte de paciente durante procedimento estético

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Cirurgia foi realizada em clínica sem UTI, banco de sangue ou ambulância. Justiça considerou a conduta negligente, imperita e imprudente

A Promotoria de Justiça Criminal de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde (Pró-Vida) obteve, em 7 de outubro, a condenação do médico Haeckel Cabral Moraes pelo homicídio culposo (sem intenção de matar) da jornalista Lanusse Martins Barbosa. A pena, fixada em dois anos de detenção, foi substituída por duas penas restritivas de direitos, que ainda serão determinadas pela Vara de Execuções Penais.

O crime aconteceu em 2010, quando a vítima, então com 27 anos, se submeteu a um procedimento de lipoescultura. Ela teve um rim perfurado devido ao manuseio incorreto da cânula de aspiração pelo médico. A cirurgia foi feita sem a presença de um cirurgião auxiliar e sem a estrutura necessária (UTI, banco de sangue e ambulância).

Na decisão, o juiz da 6ª Vara Criminal de Brasília acatou os argumentos da Promotoria e considerou que “diante das provas contundentes reunidas e devidamente analisadas, não há qualquer dúvida quanto ao fato denunciado e imputado ao réu (homicídio culposo), pois, embora não quisesse o resultado, em razão de sua conduta negligente, imperita e imprudente, adveio o resultado morte”.

Processo: 2010.01.1.017039-6

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