Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Tribunal do Júri condena autores do homicídio de designer gráfico no Guará

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Dois acusados de espancar até a morte o designer gráfico Isaque Nilton Alves Boschini foram condenados, na madrugada desta sexta-feira, dia 21, por homicídio triplamente qualificado. Moisés Maciel Pinto foi condenado a 22 anos de reclusão e Jean Carlos Lopes do Nascimento, a 17 anos. As penas serão cumpridas em regime inicialmente fechado.

O crime ocorreu em 2013, na QE 40 do Guará II. O terceiro participante do assassinato, Alisson da Silva Vieira de Souza, já foi julgado e condenado em setembro de 2014. O motivo do crime teria sido um desentendimento, porque a vítima reclamou da presença dos três homens em frente ao prédio em que morava.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o crime foi marcado pela futilidade e cometido mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, pois, além da desvantagem numérica, o denunciado Moisés Maciel Pinto é conhecido lutador de Muay Tai no DF. O crime também foi cometido de forma cruel, porque Boschini foi espancado até a morte, tendo recebido golpes principalmente na cabeça, conforme laudo de exame de corpo de delito.

No entendimento do Ministério Público, os réus agiram com divisão funcional das tarefas, e, dessa forma, todos contribuíram de forma relevante para as condutas uns dos outros. A prisão dos acusados foi mantida pela Justiça, que entendeu que a conduta dos réus coloca em risco a manutenção da paz social.

Entenda o caso

No dia 10 de abril de 2013, com intenção de matar, os acusados teriam espancado a vítima até a morte. Segundo testemunhas, Boschini chegava em casa quando encontrou um grupo usando crack em frente ao prédio em que vivia com a esposa e a filha. Moradores da localidade reclamavam do grande fluxo de traficantes e usuários de drogas no local. Vizinhos disseram que, após uma discussão, viram três homens espancando o jovem. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital de Base.

O terceiro réu, Alisson da Silva Vieira de Souza, foi condenado pelo júri popular, em setembro de 2014, a pena de 15 anos de reclusão por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e meio cruel.

Processo: 2015.14.1.000417-2

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