Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Três representantes de MPs estaduais são indicados para vagas no CNMP

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Eleição aconteceu na sede do MPDFT

Os procuradores de Justiça Fábio Stica (MP-RR), Marcelo Ferra (MP-MT) e Orlando Rochadel (MP-SE)

O MPDFT sediou as votações que indicaram o procurador de Justiça Fábio Stica (MP-RR) e os promotores de Justiça Marcelo Ferra (MP-MT) e Orlando Rochadel (MP-SE) para ocupar as três vagas destinadas aos Ministérios Públicos estaduais no Conselho Nacional do Ministério Público. Os candidatos agora serão submetidos à sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, do Senado Federal, e somente serão confirmados para as vagas no CNMP após aprovação em Plenário.

A reunião do CNPG, em que ocorreram as votações, aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 13, e foi aberta pelo procurador-geral de Justiça do DF e Territórios, Leonardo Bessa. Ele fez a leitura do regulamento e acompanhou as apurações ao lado dos procuradores-gerais Luiz Antonio Camargo de Melo, do MPT, e Marcelo Weitzel Rabello, do MPM. Cada um dos 15 candidatos que participaram do pleito foram submetidos a eleições prévias, compuseram uma lista tríplice e foram indicados pelos procuradores-gerais de Justiça em suas localidades de origem.

No MPDFT, o procurador-geral de Justiça acatou resultado da eleição realizada pelo Colégio de Procuradores e Promotores de Justiça e encaminhou ao procurador-geral da República o nome do promotor de Justiça Cláudio Portela, como indicação para ocupar o cargo de Conselheiro do CNMP, na vaga do MPDFT. O promotor de Justiça também aguarda sabatina no Senado Federal. No MPT, que também realizou eleições recentemente, foi indicado o procurador de Justiça Otavio Brito Lopes, que ficou em segundo lugar na lista tríplice.

Durante a reunião, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também apresentou a campanha “Corrupção, Não”, que será veiculada em mídia nacional durante dois meses com o objetivo de conscientizar a população brasileira contra atos de corrupção. A campanha teve a adesão de todos os estados. No MPDFT, as providências para aplicação dos adesivos e divulgação das mensagens serão tomadas ainda nesta semana, por orientação do procurador-geral de Justiça.

 

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