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Iniciativa do MPDFT busca promover a cultura da paz e gerir conflitos internos nas instituições

Profissionais dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes do Distrito Federal concluíram, em 6 de dezembro, o módulo teórico do curso Formação Básica de Mediação de Conflitos e Facilitação de Círculos de Construção de Paz. A capacitação, oferecida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ofereceu 24 vagas e durou 84 horas.

Promovido pelo Programa Permanente de Incentivo à Política de Autocomposição (PPIPA) e pelas Promotorias de Justiça Cível de Proteção da Criança e do Adolescente, o curso é uma das ações do projeto “Criando e recriando laços”. A iniciativa é um incentivo à mediação de conflitos e à construção da paz nas casas de acolhimento do Distrito Federal. Ele está dividido em três módulos: mediação de conflitos, comunicação não-violenta (CNV) e facilitação de círculos de construção de paz.

A proposta é capacitar os profissionais dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes para uma melhor gestão dos conflitos internos. “Essas são ferramentas democráticas de respeito aos direitos humanos de crianças e adolescentes e, sem dúvida, vão aprimorar os serviços no Distrito Federal”, afirmou a promotora de Justiça Luisa de Marilac, uma das gestoras do projeto.

Para o promotor de Justiça Pedro Thomé de Arruda, formações como essa são importantes para aprimorar a qualidade do serviço oferecido às vítimas dos crimes. “O objetivo é capacitar servidores, colaboradores, membros e aliados externos para que possam buscar soluções autocompositivas”, disse o coordenador da área temática Restaurativa dos projetos de autocomposição do MPDFT.

O aluno Rafael Moreira Soares explica que ainda não aplicou o conteúdo aprendido no curso, mas acredita que a experiência foi transformadora. “O maior aprendizado que eu tive é que o fator humano é o mais importante, ver menos os processos e mais as pessoas”, concluiu.

Em 2020, os profissionais que atuam no acolhimento de crianças e adolescentes farão o módulo de estágio supervisionado. Na turma, estão inscritos técnicos de serviços de acolhimento governamentais e não-governamentais, gestores da política pública de acolhimento, promotoras de Justiça e servidores do MPDFT.

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