Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Nota oficial do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)

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Sobre a caluniosa nota divulgada nesta quinta-feira, dia 10, pelos advogados dos réus da Caixa de Pandora, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) vem afirmar que a fala que se atribui a Durval Barbosa, trata-se, na realidade, de comentário que ele teria ouvido de Débora Guerner. Esse comentário já era do conhecimento do Gaeco (antigo NCOC) e consta dos autos desde 2009.

A Operação Caixa de Pandora iniciou-se com a atuação do Gaeco, quando Durval Barbosa prestou seu primeiro depoimento, em 16 de setembro de 2009, no curso de um acordo de colaboração premiada firmado com o Gaeco. 

Como é de conhecimento público, Débora Guerner e Leonardo Bandarra estão afastados do exercício do cargo em virtude da investigação que teve início no Gaeco.

O Gaeco lamenta que a atuação dos advogados que assinam a referida nota ultrapasse a linha que separa uma defesa técnico-jurídica do cometimento de crimes contra a honra.

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