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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, diante das recentes notícias que vêm sendo divulgadas pela imprensa, relativamente à intitulada "Operação Monte Carlo", tem o dever de esclarecer à Sociedade que o Centro de Produção, Análise e Difusão da Informação do MPDFT - CI/MPDFT pauta intransigentemente a sua atuação pela estrita obediência da lei e da Constituição da República e tem contribuído decisivamente para o combate e desarticulação das organizações criminosas que, por muito tempo, vêm atuando no Distrito Federal e no Brasil.

Nessa atuação, o CI/MPDFT manteve e mantém contatos com diversas pessoas das mais variadas atividades e origens, indispensáveis, conforme protocolo mundial de combate às organizações criminosas, à efetividade dessa espécie de persecução criminal, não havendo ilegalidade qualquer nos contatos estabelecidos pelos Órgãos de Investigação com informantes.

O MPDFT possui Termos de Cooperação celebrados com o Ministério Público do Estado de Goiás, o Ministério Público Federal e diversos Ministérios Públicos Estaduais, além de colaborar com as Forças Policiais brasileiras, com destaque para a Polícia Federal, em demandas variadas, quando solicitado.

O MPDFT reafirma que o CI/MPDFT colaborou com o Ministério Público do Estado de Goiás, com o envio, no mês de março do ano de 2009, de informes documentados acerca de organização criminosa de exploração de jogos de azar com atuação no entorno do Distrito Federal, que redundou na "Operação Monte Carlo".

Revela-se desprovida de verdade e caluniosa qualquer afirmação de que os Membros tenham fornecido informações sensíveis a qualquer pessoa que não estivesse legalmente autorizada a recebê-las, em especial quanto aos fatos recentemente apresentados pela mídia impressa e televisiva.

O MPDFT repele com veemência as conclusões precipitadas apoiadas em referências descontextualizadas, de que seus membros tenham divulgado indevidamente informações guardadas com cláusula de sigilo, ao tempo em que reafirma o apoio aos Promotores de Justiça injustamente referidos pela mídia.

Eunice Pereira Amorim Carvalhido
Procuradora-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios

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