Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Operação Torre de Babel: trabalho integrado desarticula organização criminosa

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Foram 46 presos e 70 mandados de busca e apreensão cumpridos entre quarta e quinta-feira, 10 e 11 de outubro, em 16 cidades

Os números são superlativos: 46 prisões em 16 cidades de 6 unidades da Federação, além de 70 mandados de busca e apreensão. Foram necessários quatro aviões – dois da Polícia Civil do DF, um da Força Aérea Brasileira e um da Polícia Rodoviária Federal, e mais três helicópteros para trazer todos os presos ao Distrito Federal. Esse trabalho foi possível com a integração de diversas instituições como Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), Polícias Civis de sete unidades da Federação, Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal. Ainda há dois mandados de prisão em aberto.

As investigações começaram há nove meses, pela 2ª Promotoria de Justiça de Entorpecentes do MPDFT e pela Polícia Civil do DF (PCDF). Provas indicavam que o traficante Antônio Cesar Campanaro, conhecido como Toninho do Pó, estava envolvido em outros crimes como roubo de carga e lavagem de dinheiro, e teria comparsas em outras unidades da Federação, o que se confirmou nos últimos dois meses. Estão entre os presos na operação Toninho, a esposa, dois filhos e uma enteada.

As prisões foram realizadas no DF e entorno (18), São Paulo (2), Mato Grosso do Sul (1), Bahia (1), Pernambuco (3), Santa Catarina (16) e Paraná (2). O promotor de Justiça Luiz Humberto de Oliveira participou das prisões em Joinville, em Santa Catarina. O promotor de Justiça Marlon Carlos Fernandes também participou das investigações que antecederam a deflagração da operação.

Toninho do Pó foi preso em Morro de São Paulo, na Bahia, numa pousada que os investigadores acreditam ser de sua propriedade. Entretanto, apesar de ter sido encontrado com diversos carros de luxo, um deles com fundo falso com mais de R$ 70 mil, ele não possui nenhum bem em seu nome. As investigações continuam para quantificar o patrimônio do traficante.

“A repressão da criminalidade só funciona com a integração do sistema de Justiça, que vem sempre em prol da sociedade. Não é um trabalho exclusivamente da polícia”, disse o delegado Fernando Costa, da Coordenação de Combate ao Crime Organizado, contra a Administração Pública e a Ordem Tributária (Cecor). Ele ressaltou que a megaoperação só foi possível com o trabalho integrado das instituições.

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