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cabeçalho coleta seletivaDF é o maior produtor de lixo por habitante do país e só recicla 3,5% dos resíduos sólidos. A coleta seletiva começa em casa e é responsabilidade de cada um

 

O Distrito Federal ostenta uma marca que não é motivo de orgulho: o maior produtor de lixo por habitante do país. São cerca de 4,5 mil toneladas de lixo por dia – uma média de um 1,5 quilo por pessoa, na frente de São Paulo (1,3 kg) e do Rio de Janeiro (1,2 kg)*. Pelo menos, 35% desse total é de material reciclável, mas apenas 3,5% volta para o ciclo produtivo. Produzimos muito lixo e reciclamos pouco.

Preocupado com essa realidade, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), neste mês do Meio Ambiente, veicula nas redes sociais a campanha “Recicla, Brasília” para conscientizar a população sobre a importância de reduzir a produção de lixo e de colaborar com a reciclagem. “Tudo começa com o consumo consciente, deixar de comprar o que não é necessário e recusar embalagens desnecessárias. O segundo passo é recuperar a matéria-prima descartada para que retorne ao ciclo produtivo, o que gera benefícios ambientais, econômicos e sociais”, explica a promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente Marta Eliana de Oliveira.

Como contribuir

Fazer a separação do lixo em casa é simples. Você só precisa de dois sacos: uma para o lixo seco e outro para o úmido. “Dessa forma, não haverá a contaminação de materiais recicláveis, nem risco para a saúde dos catadores, que deveriam receber somente o lixo seco para a triagem”, alerta a promotora de Justiça Marta Eliana de Oliveira.

 

Desde janeiro, com o fechamento parcial do Lixão da Estrutural – que continua a receber resíduos da construção civil - o lixo doméstico é encaminhado ao aterro sanitário de Samambaia, que não deveria receber materiais recicláveis. Entretanto, para isso, cada morador deve fazer a separação em sua residência. Além de aumentar a vida útil do aterro, que é de apenas 13 anos, vai permitir que os resíduos recicláveis cheguem até os catadores e voltem para o ciclo produtivo. “Jogar ‘fora’ é um conceito equivocado, pois não existe fora aqui na Terra”, completou Marta Eliana.

Reciclável:  papel, papelão, plástico, isopor e metal. 

Orgânicos e rejeitos: restos de comida, filtro de café, lixo de banheiro e papéis sujos.

*Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2016

Clique aqui  para visualizar a imagem em PDF acessível.

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