Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Projeto “Ler é legal” é ganhador do Prêmio IPL – Retratos da Leitura

Premiação foi realizada em São Paulo e reconheceu organizações que promovem práticas de fomento à leitura. Mauricio de Sousa foi o patrono da cerimônia

O projeto “Ler é legal”, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), inovou ao incentivar o público que frequenta o Fórum Leal Fagundes à leitura e ao introduzi-la como instrumento judicial na aplicação de penas a autores de infração penal. A iniciativa foi reconhecida nesta segunda-feira, 4 de dezembro, com o Prêmio IPL – Retratos da Leitura, na categoria Bibliotecas.

Para o promotor de Justiça Fausto Rodrigues, idealizador do projeto, o reconhecimento é muito gratificante. "O ato de ler forma cidadãos conscientes e que não toleram injustiças, como a corrupção ou a violência. Essa premiação é importante porque nos dá força para enfrentar os desafios que o projeto tem de abrir uma porta para que as pessoas se sintam incentivadas a ler mais, ou mesmo iniciar esse hábito, diante de tantas distrações atuais”, comemora.

Segundo ele, a proposta de aplicação da leitura como pena alternativa é um incentivo para que aquele cidadão adquira esse hábito, que não deve ser visto como um castigo, e sim um lazer, uma atitude positiva. “Construímos um formulário com perguntas básicas sobre o livro. A ideia é engajar um novo leitor, que o livro seja um amigo das pessoas. Esse é um projeto coletivo em que todos do MPDFT participaram com a doação e sugestão de livros”, complementa.

A premiação ocorreu em São Paulo, pelo Instituto Pró-Livro, com patrocínio da Câmara Brasileira do Livro (CDL), do Associado Nacional de Editores de Livros (SNEL) e da Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros). O prêmio reconhece e homenageia organizações que promovem práticas de fomento à leitura. Além disso, pretende difundir experiências para que ganhem amplitude e investimentos, orientem políticas públicas e inspirem outras iniciativas pelo país. O “Ler é legal” concorreu com outros nove projetos, selecionados por uma comissão formada por especialistas da imprensa, da Universidade de São Paulo (USP), da coordenação do IPL, entre outros. Os promotores de Justiça Fausto Rodrigues e Nísio Tostes representaram o MPDFT no evento.  

 

Projeto
O "Ler é Legal" foi criado em julho de 2016 e selecionado para a segunda fase do Prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) em 2017, na categoria Transformação Social. Hoje, o acervo conta com mais de 500 livros e qualquer cidadão pode doar novas obras ou pegar emprestado no Fórum. No site do MPDFT, na página de “Programas e Projetos”, no link do projeto, é possível deixar e colher sugestões de leituras.
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