Participantes puderam conhecer o projeto “Oficinas de parentalidade”

A Rede Social de Brazlândia iniciou, nesta terça-feira, 7 de fevereiro, as atividades de 2017. No primeiro encontro do ano, foram discutidos temas como pessoas em situação de rua, implantação da rede local de enfrentamento à violência doméstica “Unidas – Brazlândia” e instalação do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) na cidade.

Também foi apresentado o projeto “Oficinas de parentalidade”, iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) replicada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) que pretende auxiliar famílias que estejam vivenciando situações de divórcio. Para a coordenadora das oficinas, Leila Duarte, “a receptividade foi bastante positiva, inclusive com pessoas interessadas em se tornarem facilitadores”. O juiz da 2ª Vara Cível de Brazlândia, Fernando Brandini Barbagalo, acredita que a proposta suprirá uma demanda apresentada pela sociedade. “Esse projeto vem complementar o trabalho feito pelo Seraf/TJDFT”, afirmou.

Para o promotor de Justiça Paulo Vinicius Quintela, coordenador administrativo da Promotoria de Justiça de Brazlândia, “ver o engajamento de diversos órgãos públicos, organizações da sociedade civil e pessoas da comunidade buscando construir soluções para os problemas da cidade renova o ânimo para o trabalho”. 

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